TRANSCRIÇÃO
The first big idea I want to talk about is the importance of remembering that a man’s name is to him the sweetest and most important sound in any language.
I used to meet people and I was so concerned about all the social pressures and expectations, that I would miss the most important part. And that part is when the person tells you his name. I would hear it, but in about 30 seconds I would realize I had no idea what that person’s name was.
Not only did that make my interactions awkward, but it also made me unable to connect with people on a deeper level. And unless you have some kind of flawless memory, you probably identify with this.
So what I started doing was not only focusing on the name more, but using a helpful technique. When the person says, “Hey, my name is Bill.” Instead of saying, “Nice to meet you,” try saying, “Nice to meet you, Bill.”
You have just repeated his name back to him and that helps tremendously with actually remembering the person’s name. You will also start to notice that people feel more connected to you and respond better when you use their name, and it is because a man’s name is to him the sweetest and most important sound in any language.
Now, the following story combines two big ideas: If you are wrong, admit it quickly and emphatically, and make the other person feel important—and do it sincerely.
A few years ago, I went out with my friends, and by the end of the night they were all drunk and I was driving them back. They are all yelling and screaming the whole way, and suddenly they all decide they are hungry and want Taco Bell.
So I take the exit on the highway, and I have no idea where I am, it’s 3AM in the morning, and I see I’m going the wrong way and need to turn around. All of a sudden I have to make a split-second decision, I’m about to turn around but then I see the no turnaround sign. I still turn around.
I drive to Taco Bell and as I approach to order, I see police lights in the rear mirror. The policeman comes up and says, “Hey, how are you doing tonight?” And I said, “I’m doing well, sir, how are you?” He says, “I’m doing well, too,” and asks me if I know why he pulled me over.
Now, in the next second, my social conditioning kicks in. I want to say no. I want to say I didn’t know where I was. I want to say it’s really late, there are no cars around anyway. I want to say I didn’t see the sign.
I want to say I’m being responsible, and my friends are creating all this chaos in the car, and I couldn’t think straight. Once that second is up however, Carnegie’s principles kick in and I say, “Yes, sir.
I turned even though I saw the no turnaround sign. I panicked and made a poor decision.” As I said this, his face changed completely. It looked so confused like he had never heard anything like this before.
After some silence, I said, “I know I made a mistake and I’m willing to face the consequences for it. Thank you for doing your job.” And he kept looking back in confusion and amazement, then smiled like he had never been that happy in his entire life and said this while he handed me my driver’s license, “Thank you for being responsible and taking care of these guys and I hope you have a good night.”
Now some people might hear this and say, “Okay, you admitted you were wrong. Good. You made him feel important. Good. But you weren’t being genuine.” And look, could I have pulled this off without being genuine? Possibly.
But I do really appreciate that policeman doing his job. I really do. I appreciate him just like I would appreciate him if he pulled over a huge SUV with a bunch of drunk guys in it, before they crashed into my girlfriend’s car and killed her while she’s driving on her way home.
So the three big ideas are: Big idea 1: Remember that a man’s name is to him the sweetest and most important sound in any language. Big idea 2: If you are wrong, admit it quickly and emphatically. Big idea 3: Make the other person feel important—and do it sincerely.
TRADUÇÃO
A primeira grande ideia sobre a qual quero falar é a importância de lembrar que o nome de um homem é para ele o som mais doce e importante em qualquer idioma.
Costumava conhecer pessoas e estava tão preocupado com todas as pressões e expectativas sociais, que sentia falta do mais importante. E essa parte é quando a pessoa diz o nome dele. Eu iria ouvir, mas em cerca de 30 segundos eu perceberia que não tinha ideia de qual era o nome daquela pessoa.
Isso não apenas tornava minhas interações estranhas, mas também me tornava incapaz de me conectar com as pessoas em um nível mais profundo. E, a menos que você tenha algum tipo de memória perfeita, provavelmente se identifica com isso.
Então, o que comecei a fazer não foi apenas me concentrar mais no nome, mas usando uma técnica útil. Quando a pessoa diz: “Ei, meu nome é Bill”. Em vez de dizer “Prazer em conhecê-lo”, tente dizer “Prazer em conhecê-lo, Bill”.
Você acabou de repetir o nome dele para ele e isso ajuda muito a lembrar o nome da pessoa. Você também começará a notar que as pessoas se sentem mais conectadas a você e respondem melhor quando você usa o nome delas, e é porque o nome de um homem é para ele o som mais doce e importante em qualquer idioma.
Agora, a história a seguir combina duas grandes idéias: Se você está errado, admita isso rápida e enfaticamente e faça a outra pessoa se sentir importante – e faça isso com sinceridade.
Há alguns anos, saí com meus amigos e no final da noite eles estavam todos bêbados e eu os estava levando de carro de volta. Eles estão gritando e berrando o tempo todo, e de repente todos decidem que estão com fome e querem Taco Bell.
Então, pego a saída na rodovia e não tenho ideia de onde estou, são 3 da manhã e vejo que estou indo na direção errada e preciso dar meia-volta. De repente, eu tenho que tomar uma decisão em fração de segundo, estou prestes a me virar, mas então vejo o sinal de proibição de retorno. Eu ainda me viro.
Dirijo até o Taco Bell e quando me aproximo para fazer o pedido, vejo as luzes da polícia no espelho retrovisor. O policial chega e diz: “Ei, como você está esta noite?” E eu disse: “Estou bem, senhor, como vai?” Ele diz: “Estou bem também” e me pergunta se sei por que ele me puxou.
Agora, no próximo segundo, meu condicionamento social entra em ação. Quero dizer não. Quero dizer que não sabia onde estava. Eu quero dizer que é muito tarde, não há carros por aí de qualquer maneira. Eu quero dizer que não vi o sinal.
Quero dizer que estou sendo responsável e meus amigos estão criando todo esse caos no carro, e eu não conseguia pensar direito. Uma vez que esse segundo passa, no entanto, os princípios de Carnegie entram em ação e eu digo: “Sim, senhor.
Eu me virei embora tenha visto o sinal de proibição de retorno. Entrei em pânico e tomei uma decisão ruim. ” Quando eu disse isso, seu rosto mudou completamente. Parecia tão confuso como se ele nunca tivesse ouvido nada parecido antes.
Após algum silêncio, eu disse: “Sei que cometi um erro e estou disposto a enfrentar as consequências por isso. Obrigado por fazer o seu trabalho. ” E ele ficou olhando para trás com confusão e espanto, então sorriu como se nunca tivesse sido tão feliz em toda a sua vida e disse isso enquanto me entregava minha carteira de motorista: “Obrigado por ser responsável e cuidar desses caras e espero que você tenha uma boa noite.”
Agora, algumas pessoas podem ouvir isso e dizer: “Ok, você admitiu que estava errado. Bom. Você o fez se sentir importante. Bom. Mas você não estava sendo genuíno. ” E olhe, eu poderia ter feito isso sem ser genuíno? Possivelmente.
Mas eu realmente aprecio aquele policial fazendo seu trabalho. Eu realmente quero. Eu o aprecio assim como eu apreciaria se ele parasse um enorme SUV com um monte de caras bêbados dentro, antes que eles colidissem com o carro da minha namorada e a matassem enquanto ela dirigia a caminho de casa.
Portanto, as três grandes ideias são: Grande ideia 1: Lembre-se de que o nome de um homem é para ele o som mais doce e mais importante em qualquer idioma. Grande ideia 2: se você estiver errado, admita-o rápida e enfaticamente. Grande ideia 3: Faça a outra pessoa se sentir importante – e faça isso com sinceridade.